(...)
Nas minhas mãos a madrugada
abriu a flor de Abril também
a flor sem medo perfumada
com o aroma que o mar
tem flor de Lisboa bem amada
que mal me quis que me quer bem!
Ary dos Santos
Dominado pela planície, no silêncio da imensidão deste Alentejo, olho o mundo, e traduzo na tela os estados de alma.