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Por trás daquela janela
Cuja cortina não muda
Que a alma em si mesma estuda
No desejo que a revela.
Cuja cortina não muda
Que a alma em si mesma estuda
No desejo que a revela.
Fernando Pessoa
Dominado pela planície, no silêncio da imensidão deste Alentejo, olho o mundo, e traduzo na tela os estados de alma.