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Tenho em mim como uma bruma
Que nada é nem contém
A saudade de coisa nenhuma,
O desejo de qualquer bem
(...)
Fernando Pessoa, in: Tenho em mim como uma bruma
Dominado pela planície, no silêncio da imensidão deste Alentejo, olho o mundo, e traduzo na tela os estados de alma.