(...)
Debalde clamo e choro, erguendo aos céus meus ais:
Voltam na asa do vento os aias que a alma chora,
Elas, porém, senhor, elas não voltam mais...
António Nobre
Dominado pela planície, no silêncio da imensidão deste Alentejo, olho o mundo, e traduzo na tela os estados de alma.
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