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Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
(...)
Fernando Pessoa
Dominado pela planície, no silêncio da imensidão deste Alentejo, olho o mundo, e traduzo na tela os estados de alma.
2 comentários:
Lá no Escrito a Quente tenho uma foto quase decalcada deste quadro no post que publiquei há pouco. Ainda dizem que não há coincidências!...
Um beijo.
Muito bom, parece real, apetece "molhar os pés"!
Para mim o melhor antídoto contra o stress e a ansiedade.
Melodia tranquilizante num horizonte perdido no imaginário do seu contemplador!
Bjs
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