(...)
E o seu reflexo pálido, embebido
Como um gládio de prata na corrente,
Rasga o seio do rio adormecido.
Olavo Bilac in Rio Abaixo
Dominado pela planície, no silêncio da imensidão deste Alentejo, olho o mundo, e traduzo na tela os estados de alma.
1 comentário:
Como sempre com o poema a acompanhar, LINDO, LINDO...
A calma, o reflexo a PAZ.
ABRAÇO cÉLIA
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