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Recortada na luz turva do meu olhar,
dás-me a forma e a côr da felicidade,
agora esbatida na recordação do teu tacto
prematuramente perdido.
Foi por ti que fui feliz,
é agora por mim que choro...
Dominado pela planície, no silêncio da imensidão deste Alentejo, olho o mundo, e traduzo na tela os estados de alma.
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